Era uma segunda feira e o relógio marcava 10h04 minutos. Todos estavam devidamente fardados, alguns subiam as escadas com certa pressa, outros ainda subiam em grupo colocando ainda as conversas, que nunca tinham fim, em dia, outros subiam sozinhos como que pensando em assuntos estritamente pessoais. Um barulho só! No entanto, nem todos subiam. Havia um grupo que somente via os outros subirem, ou nem viam, pois estavam entretidos demais em seus falatórios para prestarem atenção nos outros. Mas no meio de tanta gente havia um casal. Na verdade, ele nem sabia que junto com ela, eles já formavam um casal, talvez, nem ela mesma.
Junto ao pé da escada; junto com inúmeras pessoas ao redor, umas conhecidas, outras não; junto com aquele dia de sol e com algumas poucas nuvens que insistiam em ficar no céu; junto que tudo aquilo de agosto que acabou saindo a gosto de todos (ou quase); junto com o iniciar da semana já quase no término do mês; junto com a ansiedade, medo, desejo, sonhos, euforia, surpresa, taquicardia, sorrisos; junto com tudo saiu um olha nos olhos, um toque na mão, um frente-a-frente, saiu uma simples e singela palavra que soou como a mais bela de todas para ele: sim.
Então, fez-se silêncio, todos sumiram, o lugar mudou, o pé tornou-se cajado para apoio, os sentimentos, as emoções já não contiam-se nele. Tudo o que ele sonhara ouvir, ouviu em um momento inesperado, mas que se tornou o melhor durante muitos dias. Era o início de muitas e muitas datas. E ele ainda não se dera conta, mas aquele da seria comemorado mensalmente e que depois de um tempo, seriam contados até os segundos a partir daquela data para um presente futuro.
E, a partir daquele dia, eles viveram felizes para sempre enquanto duraram. Mas ela durou bem mais do que ela pensa.
Junto ao pé da escada; junto com inúmeras pessoas ao redor, umas conhecidas, outras não; junto com aquele dia de sol e com algumas poucas nuvens que insistiam em ficar no céu; junto que tudo aquilo de agosto que acabou saindo a gosto de todos (ou quase); junto com o iniciar da semana já quase no término do mês; junto com a ansiedade, medo, desejo, sonhos, euforia, surpresa, taquicardia, sorrisos; junto com tudo saiu um olha nos olhos, um toque na mão, um frente-a-frente, saiu uma simples e singela palavra que soou como a mais bela de todas para ele: sim.
Então, fez-se silêncio, todos sumiram, o lugar mudou, o pé tornou-se cajado para apoio, os sentimentos, as emoções já não contiam-se nele. Tudo o que ele sonhara ouvir, ouviu em um momento inesperado, mas que se tornou o melhor durante muitos dias. Era o início de muitas e muitas datas. E ele ainda não se dera conta, mas aquele da seria comemorado mensalmente e que depois de um tempo, seriam contados até os segundos a partir daquela data para um presente futuro.
E, a partir daquele dia, eles viveram felizes para sempre enquanto duraram. Mas ela durou bem mais do que ela pensa.